Hormônios femininos.

MULHERNem toda a mulher sabe que quanto mais feminina ela for mais saúde terá, porque o estrogênio, hormônio que torna a mulher feminina, funciona como um verdadeiro maestro do seu organismo.
Segundo a Fisiologia, a produção do estrogênio começa na adolescência e diminui na menopausa.
Responsável pelo equilíbrio e a distribuição das gorduras no corpo e no sangue, tais como colesterol e triglicérides, textura da pele, fixação do cálcio nos ossos e muito mais. Evita a aparição de doenças, além de desenvolver seus naturais traços femininos.
Ao contrário do que muita gente pensa, o responsável pela sensualidade e a atração sexual é a testosterona, que a mulher também produz e continua produzindo depois da menopausa, por isso a não necessária diminuição do apetite sexual nesta fase.
Na psicologia, a produção do estrogênio pode ser estimulada, através da simples vontade de ser feminina e de conviver com esse universo.

Para o psicólogo Mauro Godoy, a relação que a mulher tem com sua própria feminilidade, torna-se uma história romântica no decorrer da vida, mas nem sempre com um final feliz. Quanto mais bem sucedida se é como mulher, mais estímulo haverá para continuar tendo os ingredientes da feminilidade, como sensibilidade e delicadeza, bem como a vontade de se realizar no amor. Um jeito de canalizar e então fluir o estrogênio.
Já o fracasso amoroso, ou a dificuldade em ser feminina, podem fazer com que a pessoa abandone o lado mulher, substituindo-o por outra postura, como profissional, masculina ou mesmo maternal. Sendo que esta última é gerada pela progesterona, hormônio também produzido entre a adolescência e a menopausa, com a função de preparar o interior do útero para a gestação, responsável pela maternidade, torna a mulher matrona, protetora, enfim a grande mãe.

“É muito comum encontrarmos casais apaixonados até surgirem os filhos, depois o homem vira o pai e a mulher assume ser somente mãe. Às vezes, esta anulação vai além das inibições sexuais e atingem a própria identidade da pessoa, quando se é mãe 24 horas por dia, durante anos”, explica Godoy.

O especialista finaliza revelando que o organismo conta com uma regra: Quanto mais se usa, mais se tem. Por isso, a produção do estrogênio depende da simples vontade da mulher administrar a sua parte feminina, com os outros e principalmente consigo mesma. Assim, poderá evitar complicações como a depressão, irritabilidade, problemas cardiovasculares, ondas de calor, osteoporose, entre outras doenças causadas pela falta deste importante hormônio.

Mauro Godoy


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